Entre os dias 22 e 24 de abril, o Diretor Comercial Bruno Blotta representou a empresa na Intermodal South America 2025, maior evento da América Latina dedicado à logística, transporte de cargas, intralogística e comércio exterior. Realizada no Distrito Anhembi, em São Paulo, a feira reuniu mais de 550 marcas e visitantes de mais de 90 países. Mas o que se viu por lá foi mais do que volume: foi movimento estratégico.
A Intermodal deste ano apresentou um retrato interessante do setor logístico. Um setor que, ao mesmo tempo em que carrega uma herança tradicional — feita de grandes máquinas, portos e integração regulatória — está também imerso em uma transformação profunda movida por tecnologia, dados e novos modelos de relacionamento com clientes e parceiros.
Um setor em transição digital (e humana)
Com 63 expositores focados em tecnologia e logística e um alto volume de palestras sobre eficiência operacional, inovação e automação, ficou claro que a digitalização deixou de ser diferencial para se tornar pré-requisito. Entre as trilhas do Interlog Summit, destacaram-se discussões sobre inteligência artificial aplicada a recrutamento, rastreamento de cargas, sustentabilidade e gestão de malhas logísticas. Bruno participou ativamente dessas trocas:
“Minha impressão foi que a Intermodal consegue unir o tradicional e o novo. A gente vê fabricantes de equipamentos pesados lado a lado com startups que aplicam IA para transformar a operação. E isso é a cara do setor: é preciso manter a robustez, mas com leveza, eficiência e inteligência.”

Relacionamento como diferencial competitivo
Para além da tecnologia, o ponto mais debatido nas conversas que Bruno teve com outros executivos foi sobre relacionamento — e como ele tem sido negligenciado por parte das empresas da cadeia logística.
“Todo setor precisa cultivar relacionamento com seus clientes. Não adianta trabalhar com estratégias frias e não conseguir esquentar o vínculo com quem decide. Em um setor competitivo como o de transporte, isso faz toda a diferença”, destacou Bruno.
Essa visão se conecta a uma mudança mais ampla: players que antes apostavam apenas em estrutura e preço agora entendem que a construção de autoridade, confiança e posicionamento de marca é essencial. A Intermodal reforçou que as empresas que desejam liderar precisam, sim, de tecnologia — mas também de estratégia de comunicação, de marketing e de presença ativa nos canais certos.

Insights que voltam com a gente
Mais do que um evento de negócios, a Intermodal 2025 foi um termômetro de maturidade e de visão. Voltamos com aprendizados sobre:
- O equilíbrio necessário entre automação e humanização
- A urgência de estratégias de relacionamento nos segmentos mais operacionais
- O papel crescente da sustentabilidade e da eficiência energética como critérios de decisão
- A valorização da inteligência de mercado como ferramenta de competitividade
Com esses aprendizados em mãos, reforçamos nosso compromisso em transformar cada contato em conexão, cada dado em estratégia e cada operação em oportunidade.
Por Redação Landers.