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Como Escalar Seu Negócio Sem Perder a Personalização

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Um dos maiores desafios dos negócios hoje é escalar as estratégias de marketing sem perder o toque pessoal que tanto cativa os clientes. Afinal, a personalização é a chave para criar conexões significativas com seu público, mas como fazer isso em grande escala sem comprometer a qualidade?

Em uma era em que os consumidores são bombardeados por anúncios e mensagens de marketing, a personalização toma a frente ao criar uma experiência única que faz sentido para cada pessoa.

Estudos mostram que 80% dos consumidores são mais propensos a comprar de uma marca que oferece experiências personalizadas, e 90% consideram a personalização atrativa.

No entanto, à medida que as empresas crescem e alcançam um público maior, manter esse nível de personalização é cada vez mais difícil.

Utilize Automação

Automação não significa deixar a personalização de lado. Na verdade, ela pode potencializar as ações. Ferramentas de automação permitem enviar e-mails personalizados em massa, com base em dados demográficos, preferências e comportamentos. O truque é manter o tom humano, garantindo que cada comunicação pareça única e relevante.

A Amazon é um excelente exemplo de como escalar a personalização com automação. O e-commerce utiliza algoritmos para recomendar produtos baseados no histórico de compras e navegação de cada usuário. Cada vez que você acessa a Amazon, a plataforma já sabe o que você pode estar procurando, criando uma experiência personalizada, mesmo em uma escala massiva.

Além disso, as empresas podem usar automação para segmentar e personalizar a experiência do cliente em tempo real. A Starbucks, por exemplo, usa automação para enviar ofertas personalizadas baseadas nas preferências de compra e na localização do cliente. Isso garante que cada cliente receba ofertas relevantes e no momento certo, sem perder o toque pessoal.

Uso Inteligente de Dados

Coletar, analisar e aplicar dados corretamente permite que você conheça profundamente o comportamento e as preferências de seus clientes, o que é fundamental para entregar uma experiência personalizada em grande escala.

A Netflix, por exemplo, é famosa por seu uso de dados para personalizar recomendações de filmes e séries para seus usuários. A plataforma analisa o histórico de visualização, as avaliações dadas e até mesmo o tempo que o usuário passa assistindo certos tipos de conteúdo para sugerir novos títulos. Isso melhora a experiência do usuário e aumenta a retenção e o engajamento.

Outro exemplo é a Starbucks. A empresa utiliza dados de transações, preferências de compras e até mesmo informações de localização para personalizar ofertas e promoções. Com a análise desses dados, a Starbucks envia ofertas e recomendações personalizadas através de seu aplicativo, incentivando, assim, a lealdade e aumentando a frequência de visitas.

Crie Conteúdo Dinâmico

Ao contrário de abordagens estáticas, o conteúdo dinâmico permite que as mensagens sejam ajustadas em tempo real com base nas interações do usuário, suas preferências e seu comportamento de navegação. Isso garante que cada cliente tenha uma experiência única e relevante, mesmo em uma escala massiva.

Por exemplo, no e-commerce, você pode usar conteúdo dinâmico para mostrar produtos que um cliente específico já demonstrou interesse, aumentando as chances de conversão. Você pode ter uma página de produto que muda de acordo com o histórico de navegação ou preferências do usuário, exibindo reviews, ofertas e produtos complementares que se alinham ao seu perfil.

Grandes empresas já utilizam esse tipo de tecnologia para manter os clientes engajados, recomendando produtos ou conteúdos personalizados com base em seu comportamento anterior. Esse nível de personalização só é possível com a integração de dados em tempo real e algoritmos que ajustam o conteúdo automaticamente.

Além disso, a criação de conteúdo dinâmico pode ser aplicada em campanhas de e-mail marketing. Em vez de enviar a mesma mensagem para toda a base de contatos, é possível adaptar o conteúdo de acordo com os interesses e as interações de cada cliente, tornando a comunicação muito mais personalizada.

Segmente o Público

Ao dividir sua base de clientes em grupos menores com base em características comuns (como localização, comportamento de compra, preferências, etc.), você pode criar campanhas específicas que falam diretamente a cada segmento.

A Coca-Cola, por exemplo, utilizou a segmentação de público com maestria em sua campanha “Share a Coke”. Ao substituir seu logotipo nos rótulos das garrafas por nomes populares, a empresa conseguiu criar uma conexão pessoal com os consumidores. A campanha foi uma febre e mostrou como a segmentação e a personalização podem ser escaladas para alcançar milhões de pessoas.

A segmentação também permite que você otimize o uso de recursos, focando seus esforços nas áreas que geram maior retorno. Ao invés de uma abordagem dispersa, você aloca seu orçamento de marketing em ações que têm maior probabilidade de sucesso, o que é essencial quando se busca escalar uma estratégia sem perder a personalização.

Ferramentas que Auxiliam a Personalização em Escala

Para escalar a personalização, é fundamental contar com ferramentas que permitem administrar grandes volumes de dados e interações de maneira rápida. Essas tecnologias ajudam a manter o toque humano em cada ponto de contato, mesmo quando o número de clientes cresce.

Ferramentas como HubSpot, Marketo e Pardot permitem criar fluxos de trabalho automatizados que segmentam e nutrem os leads de acordo com o comportamento, interesses e estágio no funil de vendas. Com essas plataformas, é possível personalizar e-mails, landing pages e até anúncios, garantindo interação relevante e específica para o público-alvo.

Já as plataformas como Segment e Salesforce CDP, por exemplo, centralizam dados de clientes vindos de diversas fontes, criando um perfil unificado. Esses dados permitem personalizar comunicações em tempo real, com base em comportamentos atualizados, e fornecem uma experiência consistente em todos os canais.

Além disso, ferramentas de IA, como a utilizada pela Amazon para recomendar produtos ou pela Netflix para sugerir filmes, analisam grandes volumes de dados para identificar padrões e prever comportamentos. Elas criam uma experiência super personalizada, mesmo para milhões de usuários, ajustando as recomendações conforme as interações acontecem.

Já as soluções para site permitem que empresas personalizem o conteúdo de suas páginas em tempo real, com base em dados demográficos, comportamentais e de geolocalização dos usuários. Isso significa que dois visitantes do mesmo site podem ver conteúdos completamente diferentes, adaptados às suas necessidades específicas, o que aumenta significativamente as chances de conversão.

Quanto mais ferramentas sua marca utilizar, melhores serão os resultados da personalização.

Realidade Aumentada e Virtual no Marketing Personalizado

A integração de AR(realidade aumentada) e VR(realidade virtual) com dados comportamentais e de preferências abre novas possibilidades para personalizar experiências em tempo real.

A VR oferece uma imersão completa em ambientes digitais, permitindo que marcas criem experiências que transportam o consumidor para outro lugar. Empresas de turismo, por exemplo, estão utilizando VR para oferecer passeios virtuais por destinos, permitindo que os clientes explorem um hotel ou uma cidade antes de fazer a reserva. Esse tipo de personalização, além de diferenciar a marca, envolve o consumidor com um gatilho emocional super poderoso. Não tem quem não fique encantado com esse tipo de abordagem.

Já a AR oferece aos consumidores a possibilidade de visualizar produtos ou serviços de uma forma mais tangível, mesmo antes de realizar a compra, aumentando a confiança e reduzindo as taxas de devolução. Em um aplicativo de produtos de beleza, por exemplo, os clientes podem “experimentar” os produtos na sua própria pele, através de inteligência artificial, que conecta a foto da pessoa com os produtos que estão à venda, proporcionando ao cliente realizar testes antes da compra.

Esse tipo de abordagem já é uma realidade e está cada vez mais presente quando uma marca investe em experiência do cliente.

Caso do Spotify

Esse sistema de recomendação funciona assim: o Spotify verifica quantas vezes uma música toca e quantas pessoas a adicionaram às suas playlists. Se duas pessoas curtem a mesma música, o app começa a recomendar outras músicas das playlists de ambos para cada um. Além disso, a IA do Spotify analisa as músicas e os hábitos de escuta dos usuários, sugerindo músicas com sons parecidos para cada perfil.

Embora pareça complicado personalizar tanto assim – e realmente é – a vantagem que isso traz para as empresas é enorme. No meio de tantas mensagens, conteúdos, ofertas e opções disponíveis, conseguir se conectar de forma individual com cada cliente faz uma diferença gigantesca nos resultados de qualquer negócio.

Tecnologias como a IA ou Big Data, por exemplo, tornam essa personalização em massa possível. As grandes marcas que não aproveitam essa oportunidade estão perdendo dinheiro – além de impactar negativamente a experiência do cliente, que fica ainda mais exigente ao ser tratado de forma tão personalizada por grandes empresas.

Mesmo que não seja possível agir exatamente como as gigantes em todos os contextos, o conceito de personalização pode ser aplicado de várias formas, com um objetivo claro: falar de forma única com cada cliente.

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